sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Dica para leitura!!
Conheça sites para baixar livros gratuitos
Obras em domínio público de escritores como Machado de Assis e Fernando Pessoa estão disponíveis na rede. É vasta a oferta de sites com livros eletrônicos para down- load -isso se você procura obras da literatura brasileira e internacional em domínio público ou lançamentos em inglês. Ainda há poucos títulos comerciais em português disponíveis em forma de e-book.
O site Domínio Público (www.dominiopublico.gov.br), do Governo Federal, traz na íntegra obras de escritores como Machado de Assis e Fernando Pessoa. O portal também destaca uma edição de “A Divina Comédia” (Dante Alighieri) em português.
A maioria dos livros disponíveis no Domínio Público está no formato PDF, que pode ser lido no programa Adobe Reader e em alguns aparelhos leitores de e-books. Mas a obra completa de Machado de Assis, por exemplo, pode ser consultada diretamente do navegador, no formato HTML.
A maioria dos livros disponíveis no Domínio Público está no formato PDF, que pode ser lido no programa Adobe Reader e em alguns aparelhos leitores de e-books. Mas a obra completa de Machado de Assis, por exemplo, pode ser consultada diretamente do navegador, no formato HTML.
O CAMINHO DA APRENDIZAGEM
É papel do educador ajudar o aluno a redimensionar a autoconfiança e valorizar mais a reflexão do que o resultado de cada trabalho
Beatriz Gouveia
"O professor é peça-chave para ajudar o estudante a se reconhecer como um sujeito intelectualmente ativo."
Aprender não é fácil. Exige do estudante disposição para enfrentar o desconhecido e encarar dificuldades, contradições, dilemas e desafios que de forma natural ou artificial perturbam. Esses desafios assumem contornos de obstáculos à medida que os recursos intelectuais dele não são suficientes para compreendê-los. O jovem precisa, então, acionar o que sabe. Somente ao colocar em prática seus esquemas de assimilação já construídos ele estabelece novas relações para tentar entender o que não sabe. Um novo objeto de conhecimento apresenta resistência e, para conhecê-lo mais de perto, é necessário acionar conhecimentos prévios e lançar mão de algum (ou muito) esforço intelectual. Depois de aproximações sucessivas e reflexões sobre o novo, crianças e adolescentes têm condições de passar de um estado de menor para um de maior conhecimento. Portanto, para compreender algo, é necessário refletir, pensar, estabelecer relações e resistir mais do que os próprios objetos de conhecimento. Os alunos que se sentem fortalecidos a enfrentar as tensões propostas nas situações de sala de aula se relacionam mais com o conhecimento do que com o conhecido. Eles estão dispostos a redimensionar a capacidade de autoria em suas produções, e suas motivações para estudar tornam-se profundas, não se deixando macular pelas adversidades. Por outro lado, aqueles que não se sentem encorajados a enfrentar esses dilemas acabam ocupando o lugar do fracasso. Em vez de consolidar a ideia de que muitos estudantes têm dificuldades de aprendizagem, é mais produtivo pensar em meios para ajudá-los a reconhecer suas potencialidades para lidar com as tensões do processo. A percepção da própria capacidade depende da forma como cada um é visto. A imagem construída pode ser positiva ou negativa e o reconhecimento das próprias habilidades é determinante para a vida escolar. Para avançar, é preciso expor ideias, hipóteses, representações e teorias. Sem autoconfiança, o aluno não diz o que sabe por medo e por pensar que não é capaz de aprender. O professor é a peça-chave para ajudar os estudantes a se reconhecer como sujeitos intelectualmente ativos. Entre as ações que favorecem a relação com o conhecimento estão averiguar o que os alunos pensam sobre o objeto a ser estudado e reconhecer que há um grande esforço intelectual por trás das ideias e representações expostas. À medida que o professor conhece os saberes do grupo, tem mais condições de regular o desafio nas propostas em sala, atendendo às necessidades de cada um. Quando se depara com a diversidade, não pode classificar quem sabe menos como alguém que tem dificuldade de aprendizagem. Essas duas condições não são idênticas ou equivalentes. Ter menos conhecimento do que a maioria apenas indica que o estudante precisa de mais atenção ou de atividades diferenciadas. Cabe ao educador ajudar a impulsionar e a infundir o desejo de enfrentar os dilemas inevitáveis do processo de aprendizagem. Um bom ponto de partida é reconhecer que ele não é fácil, não é uma brincadeira. Muitos alunos avaliados como tendo dificuldades, na verdade estão desencorajados a enfrentar as contradições intrínsecas desse processo. É preciso ajudá-los a redimensionar a autoconfiança diante dos desafios, legitimando a possibilidade dos erros e valorizando mais a reflexão do que o resultado acabado. Para compreender algo novo, é essencial ter uma boa dose de coragem, ousadia e persistência. Ensinar pressupõe articular o modo de ser e pensar do aluno com as estruturas epistemológicas dos conteúdos. A baliza dessas ações são o compromisso, o trabalho, o afeto e a implicação de todos os envolvidos. Esse é o caminho da aprendizagem.
Beatriz Gouveia
É coordenadora dos programas Além das Letras e Formar em Rede, do Instituto Avisa Lá, e assessora em Educação em São Paulo, SP.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Estela pensava que era uma tartaruga
O livro " Quando Estela era Muito, Muito pequena", de Marie - Louise Gay, conta a hstória da menina quando ela era muito, muito pequena e achava que era uma tartaruga...
Estela também pensava que as árvores falavam e que as palavras eram formigas correndo para fora das páginas do livro. Quando Estela era pequena, ela não sabia amarrar os sapatos, mas conseguia sobreviver a uma tempestade de neve em pleno deserto, que ficava além da floresta tropical, bem atrás da casa dela...
Onde será que Estela inventa essas idéias? Até onde vai a imaginação de Estela? Como será que Estela era quando pequenininha? Mais uma encantadora história sobre a garotinha Estela e seu mundo cheio de pequenas e deliciosas aventuras iluminadas por lampejos de magia.
A obra tem características que facilitam a leitura principalmente para aquelas crianças em fase inicial de leitura. O texto é escrito em letras maiúsculas e as ilustrações harmonizam-se com a história, prendendo a tenção da garotada. Ele ajuda também a refletir sobre as curiosodades da infância.
"Quando Estela era Muito, Muito Pequena", texto e ilustrações de Marie-Louise Gay. Editora Brinque-Book, 32 páginas, R$ 28,70.
Formação Continuada
Formar leitores e escritores é uma ação que começa na escola e vai além da escola. Há imensas tarefas a cumprir para vencer esse desafio.
No Município de Colinas do Tocantins/TO é assegurado a Formação no foco da leitura e da escrita. Com a parceria do Programa Além das Letras almeja-se alcançar este grande desafio! Um indicativo de sucesso alcançado na Rede Municipal de Ensino de Colinas do Tocantins/TO por meio desta parceria, foi tornar a leitura um hábito freqüente na rotina do professor seja para ele mesmo, seja para as crianças. É crescente o interesse e entusiasmo pela participação nas formações continuadas, com foco na concepção construtivista, visando a qualificação da atuação do coordenador como formador dentro da escola tendo apoio da direção da unidade escolar, assim como a (re) escrita de um planejamento que atenda as necessidades de leitura e a escrita como conteúdo a ser ensinado em sala de aula.
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